Segundo o DN Online de ontem, (26/09/07) Portugal desceu mais dois lugares na grelha estatística de corrupção. Um optimista dirá que é preocupante mas não é grave. Um pessimista defenderá que o país (ao nível da função publica) se está a afundar num lamaçal ou pântano des-regulado e descontrolado.
Estatísticas são o que são e valem o que valem, de qualquer modo aqui fica o texto publicado pelo DN para que cada um faça a sua, respectiva analise e reflexão, se for o caso disso.
“A corrupção entre funcionários públicos e políticos em Portugal aumentou no último ano, colocando o País em 28.º lugar num ranking de 180 nações analisadas no relatório de 2007 da organização não governamental Transparency Internacional divulgado ontem.
Portugal desceu dois lugares em relação ao relatório do ano passado, passando de 26.º para 28.º lugar, de acordo com o Índice de Percepção de Corrupção (IPC) da Transparency Internacional (TI), que classifica os países segundo o eventual grau de corrupção no sector público, tendo por base informações recolhidas e tratadas nos dois últimos anos por diversas instituições independentes.
Apesar de a TI alertar para o facto de a descida no ranking poder não significar um eventual aumento de corrupção, até porque este ano o estudo avaliou mais 17 países do que no ano passado, a verdade é que a classificação atribuída a Portugal também baixou. Numa pontuação de zero (altamente corrupto) a dez, Portugal passou de 6,6 para 6,5, de acordo com as "informações obtidas em sondagens a especialistas e empresas realizadas por 12 instituições independentes e creditadas", refere o documento. Também os três países menos corruptos) tiveram pontuações mais baixas no relatório deste ano: Finlândia, Islândia e Nova Zelândia estão no topo do ranking de 2007, todas com 9,4 pontos. No ano passado, os três primeiros - Dinamarca, Finlândia e Nova Zelândia - tiveram uma pontuação de 9,6. O Índice de Percepção de Corrupção pretende demonstrar o nível de abuso do serviço público para benefício particular, através de subornos a funcionários públicos, pagamentos irregulares nas contratações públicas ou a solidez de políticas anticorrupção administrativa e política. LUSA e PAULO SPRANGER-ARQUIVO DN (imagem)”
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