Os créditos ao consumo e, sobretudo, hipotecários estão cada vez mais caros.
Não só o crescente aumento dos combustíveis provocado, essencialmente, pelo elevado preço do barril de petróleo, mas também pela grave crise económica e financeira que atravessa o mercado do credito imobiliário dos EUA, têm “abalado” e instabilizado todos os mercados e fundos financeiros do “planeta”. Os Planos de poupanças começam a ressentir-se e “grandes esforços” os bancos centrais têm feito para acalmar as opiniões publicas para que os males não sejam, ainda, maiores.
A elevada valorização do €uro face a outras moedas, sobretudo face ao dólar constitui uma faca de dois gumes: o primeiro é que Europa dos 25 parece mais rica; o segundo é que toda a Europa acaba por ficar desfavorecida nas exportações, dado os produtos ficarem mais caros aos importadores de fora da Europa, o que prejudica os respectivos equilibrios da balança comercial.
Por tudo isto e, ainda, pela instabilidade política e conflitual que um grande numero de países pelos quatro cantos do mundo atravessam, os preços dos produtoras estão cada vez mais caros, a concentração da riqueza é cada vez maior (a crise de uns é a mina de outros) e as taxas de juros são cada vez mais elevadas.
Nesta altura há já quem defenda que arrendar casa é mais vantajoso a adquiri-la visto que a cada semana os juros das dividas aumentam. Embora os juros do credito ao consumo sejam os que crescem mais, normalmente, são os do credito à habitação que mais pesam no orçamento das famílias e como nem todos têm uns pais ricos há que fazer contas constantemente e ,periodicamente, fazer simulações junto de diferentes bancos para se aquilatar de qual oferece melhores condições e vantagens.
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